Dr. Orlando Monteiro

CRM/SP 73.806 – CRM/MS 3.256 – TEGO 568/95

Clínica Especializada em Fertilização in vitro.

Técnica mais avançada de Reprodução Humana Assistida

Taxa de Sucesso da

Fertilização in vitro

A fertilização in vitro (FIV) é uma técnica amplamente utilizada em todo o mundo para ajudar casais que enfrentam dificuldades para conceber. A taxa de sucesso da FIV tem aumentado ao longo dos anos devido aos avanços na tecnologia e na compreensão da biologia reprodutiva.

Aplicando – se estratégias terapêuticas na fertilização in vitro ( FIV) , como o PGT- A ( teste genético pré implantacional para aneuploidia ) é possível alcançar taxas de sucesso de gravidez de até 80% ,por transferência embrionária. Com esta conduta , aumentamos também a segurança de ter uma gravidez com bebê saudável, já que é possível detectar , antes mesmo da transferência embrionária , algumas alterações genéticas , como a síndrome de Down , por exemplo.

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Como é feita?

A fertilização in vitro (FIV) é um procedimento seguro e eficaz que oferece uma grande chance de sucesso para muitos casais que sonham em ter um filho e envolve as seguintes etapas:

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Perguntas Frequentes

A idade da mulher é o principal preditor de sucesso da FIV. Após os 35 anos, os resultados diminuem consideravelmente, em virtude da queda de qualidade dos óvulos. Outro fator importante é a reserva ovariana, que pode ser avaliada pelo AMH (exame de sangue) e pela contagem de folículos antrais, através do ultrassom transvaginal. Existem pacientes, de baixa reserva ovariana, que precisam fazer vários ciclos de coleta de óvulos para fazer a FIV, outras, em situação extrema, precisam de ovorecepção.
Para casais do mesmo sexo feminino, o processo acontece da seguinte maneira: os óvulos são coletados de uma das parceiras, enquanto a gestação pode ocorrer na outra, se desejado. O espermatozoide é obtido de um banco de sêmen, permitindo a concepção de maneira segura e eficaz. Já para casais do mesmo sexo masculino, o procedimento envolve uma dinâmica diferente: o óvulo geralmente é proveniente de uma doação anônima, enquanto o espermatozoide é fornecido por um dos parceiros. A gestação acontece em um útero de substituição, muitas vezes, uma parente, de até 4º grau, de algum dos parceiros, que já tenha filhos.
O número de tentativas de fertilização in vitro necessárias para se alcançar uma gravidez pode variar de acordo com as circunstâncias individuais da mulher e do casal.
Os embriões são avaliados por sua qualidade e potencial de desenvolvimento. O processo de seleção começa com a avaliação da aparência dos embriões sob o microscópio, levando em consideração a quantidade e a simetria das células. Em seguida, os embriões são avaliados quanto à sua viabilidade genética e potencial de desenvolvimento. Para tanto, podem ser usados recursos de inteligência artificial, por meio de Time-Lapse e análises genéticas como. PGT-A, PGT-M e PGT-SR.
Para ser uma doadora de gametas femininos, a mulher precisa atender a alguns critérios, como ter menos de 37 anos, boa reserva ovariana e estar livre de doenças infectocontagiosas e genéticas hereditárias. Geralmente, as clínicas de reprodução assistida preferem trabalhar com doadoras abaixo dos 35 anos devido à melhor qualidade dos óvulos. Já para o doador de espermatozoides, a única exigência é a idade, que deve ser de no máximo 45 anos.
Sim. Através da fertilização in vitro (FIV), tanto o homem como a mulher não precisam realizar as respectivas cirurgias de reversão. As taxas de sucesso são excelentes, até porque tanto o homem como a mulher já tiveram filhos. Esta situação tornou-se comum na sociedade atual, com o aumento da expectativa e qualidade de vida, propiciando novas uniões conjugais e o desejo em ter mais filhos.
Pode chegar a 70/80%, por transferência embrionária, a partir de um bom planejamento estratégico, com análise genética do embrião e estudos do endométrio.
Não. O objetivo do tratamento é de uma gravidez saudável, e de preferência, de um bebê por vez. Para tanto, existem algumas regras: até 37 anos, idade da mulher e o número máximo de embriões a serem transferidos é 2. Com 38 anos ou mais, são 3 embriões o limite. No entanto, quando os embriões são analisados geneticamente, o número máximo é de 2 embriões por transferência, independente da idade da mulher. Nestes casos, quando o embrião for avaliado geneticamente, a tendência é a transferência de um único embrião.
Pelos “guidelines” atuais, a primeira opção de tratamento é a FIV e não a cirurgia. As taxas de sucesso, gravidez, com a fertilização são as mesmas. A qualidade dos óvulos é a mesma e a taxa de abortamento não é superior, quando se faz o comparativo da mulher portadora de endometriose com a que não tem endometriose, portanto a fertilização in vitro (FIV) é o tratamento de eleição na mulher com endometriose.

Dr. Orlando Monteiro Jr.

Há 25 anos realizando sonhos da maternidade. Especialista em Reprodução Humana Assistida, Ginecologia, Obstetrícia e Ultrassonografia Geral. (CRM/SP 73.806 – CRM/MS 3.256 – TEGO 568/95)

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Especialista em Reprodução Humana Assistida, Ginecologia, Obstetrícia e Ultrassonografia Geral. (CRM/SP 73.806 – CRM/MS 3.256 – TEGO 568/95

25 anos realizando sonhos da maternidade.

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