Segundo a resolução do Conselho Federal de Medicina de maio de 2013, é permitido o uso das técnicas de reprodução assistida por pessoas solteiras que desejam exercer a maternidade de forma independente, desde que respeitados os critérios éticos e o direito de objeção de consciência do profissional médico.

 

No caso de mulheres que optam por serem mães solo, o tratamento mais comum é realizado por meio da inseminação artificial com sêmen de doador, proveniente de bancos autorizados. A seleção do doador é feita com base em critérios médicos, genéticos e de saúde, garantindo segurança para a mãe e o bebê.

 

Outra alternativa é a Fertilização in Vitro (FIV). Essa técnica apresenta taxas de sucesso significativamente superiores, podendo alcançar até 80% por transferência embrionária, além de oferecer maior controle, segurança e previsibilidade para a paciente.

 

Diferente da inseminação artificial, que apresenta taxas de sucesso mais baixas, a FIV permite o acompanhamento detalhado do desenvolvimento dos embriões antes da transferência, aumentando as chances de uma gestação bem-sucedida.

 

Aqui, cada paciente é respeitada em sua jornada, com um plano de cuidado construído com base em ciência, empatia e o compromisso de ajudar a transformar o desejo da maternidade em realidade.