A escolha do doador é feita a partir de um banco de sêmen, que oferece informações detalhadas sobre as características físicas e o histórico de saúde do doador. O sêmen pode ser de origem nacional ou importada, conforme as opções disponíveis. Também é possível realizar um painel de compatibilidade genética, que avalia o risco de transmissão de doenças raras, analisando de 200 a 2000 condições. A doação de sêmen por parentes até o quarto grau é permitida, desde que não haja consanguinidade, conforme a resolução do CFM nº 2320/2022.